1. Não Identificar corretamente produto, origem e destino da mercadoria:
Pode não parecer, mas esta identificação é fundamental para saber se o produto que será transportado para outro Estado está sujeito à ST, e se a operação vai aplicar ou não a Substituição Tributária do ICMS (em função da origem e destino). Uma carga de fraldas descartáveis, por exemplo, pode ser enquadrada como produto cosmético em um acordo, ou como produto farmacêutico em outro convênio. Daí a importância de levantar todas as informações básicas para determinar a ST.
2. Achar que a Legislação não muda de um mês para outro:
Sim, a legislação pode mudar a qualquer momento! Não é porque você já realizou uma operação há alguns meses, que uma nova operação semelhante terá o mesmo tratamento tributário. Um levantamento elaborado pela IOB | SAGE mostra que existem mais de 26.000 itens sujeitos à substituição tributária, que são publicados em média 3 atos legais por dia e que somente em 2014 foram publicados 1.035 atos legais sobre o assunto.
3. Achar que um erro na documentação só vai gerar uma "multinha":
Se a carga sofrer fiscalização durante o transporte, e for detectado um erro na documentação relacionada ao recolhimento do ICMS, os prejuízos vão muito além da multa e de eventuais penalidades administrativas. Muito provavelmente a carga será retida, gerando custos adicionais com frete e comprometendo o cronograma de entrega, além de afetar o cliente que espera a mercadoria no seu destino. A liberação pode demorar dias, provocando a perda total de produtos perecíveis. Por isso é tão importante realizar a simulação da operação e suas implicações tributárias.
4. Perder horas de pesquisa manual para obter uma resposta genérica:
Em um ambiente empresarial cada vez mais competitivo, os profissionais da área financeira, contábil e fiscal não podem se dar ao luxo de gastar 2 ou 3 horas pesquisando manualmente a legislação tributária em busca de uma resposta genérica sobre uma determinada operação de entrada ou saída interestadual. Milhares de empresas no país já estão adotando o IOB Simulador Tributário, que dá a resposta exata e assertiva em segundos, simula com precisão a operação, fundamenta a resposta com os atos legais relacionados e ainda permite simular as retenções na fonte do IRRF e das Contribuições Sociais (PIS/Pasep/Cofins e CSL).
5. Achar que a simulação da Substituição Tributária é muito complicada:
Simular operações de saídas, internas e interestaduais de mercadorias, de todos os Estados, no IOB Simulador Tributário é fácil e rápido. Apesar de muito intuitivo, a IOB | SAGE oferece gratuitamente aos interessados um treinamento sobre o Simulador. O curso dura cerca de uma hora, pela internet, e pode ser agendado aqui. Além disso, a IOB | SAGE oferece uma palestra gratuita via web e um período de experiência gratuita de sete dias. Para obter mais detalhes, visite o site do produto.
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