por: Maria Augusta Orofino
Design Thinking é um termo que está pipocando há alguns anos no ambiente corporativo, seja em negócios disruptivos ou em setores mais conservadores. Isso não é à toa, pois essa abordagem, quando bem aplicada, auxilia muitas instituições a criarem novos processos, produtos e serviços, ou reformular os já existentes. A abordagem é, portanto, uma grande aliada no desenvolvimento de modelos de negócios inovadores. E como facilitadora de workshops, palestras e treinamentos sobre esse assunto, sou uma grande entusiasta do Design Thinking.
Acredito que existem muitas coisas para pensar sobre o assunto. Primeiramente, não podemos deixar de explicar que Design Thinking não é apenas uma prática pensante, como o próprio nome sugere. Ou algo restrito à concepção de produtos, embalagens e outras atribuições do próprio Design. Longe disso! O método é aberto a todos, também é muito ambicioso: as ideias saem dos post-its coloridos e da cabeça de seus participantes para serem testadas e validadas.
“Ué, não é só sentar e fazer um grande brainstorm sobre o assunto”? Não, isso é muito importante de ser esclarecido: brainstorm é brainstorm, reunião é reunião e Design Thinking é algo muito maior, que também se utiliza da reunião de ideias. Vamos falar bastante sobre o assunto aqui no blog. Vem comigo!
Design Thinking é um termo que está pipocando há alguns anos no ambiente corporativo, seja em negócios disruptivos ou em setores mais conservadores. Isso não é à toa, pois essa abordagem, quando bem aplicada, auxilia muitas instituições a criarem novos processos, produtos e serviços, ou reformular os já existentes. A abordagem é, portanto, uma grande aliada no desenvolvimento de modelos de negócios inovadores. E como facilitadora de workshops, palestras e treinamentos sobre esse assunto, sou uma grande entusiasta do Design Thinking.
Acredito que existem muitas coisas para pensar sobre o assunto. Primeiramente, não podemos deixar de explicar que Design Thinking não é apenas uma prática pensante, como o próprio nome sugere. Ou algo restrito à concepção de produtos, embalagens e outras atribuições do próprio Design. Longe disso! O método é aberto a todos, também é muito ambicioso: as ideias saem dos post-its coloridos e da cabeça de seus participantes para serem testadas e validadas.
“Ué, não é só sentar e fazer um grande brainstorm sobre o assunto”? Não, isso é muito importante de ser esclarecido: brainstorm é brainstorm, reunião é reunião e Design Thinking é algo muito maior, que também se utiliza da reunião de ideias. Vamos falar bastante sobre o assunto aqui no blog. Vem comigo!
DESIGN THINKING: APLICÁVEL, VIÁVEL E DESEJÁVEL
Afinal, o que o DT busca? Basicamente, ele tem o objetivo de propor soluções com a colaboração de diversas áreas de uma empresa. Como destravar uma etapa do processo produtivo, de onde partir para criar um novo produto ou serviço ou solucionar a dor do meu cliente? Essas e outras questões podem ter tanto um ponto de partida como também um produto final com a prática do Design Thinking.
É claro que para esse método render bons frutos, os participantes devem considerar a realidade da instituição, afinal, a solução encontrada precisa ser viável e fazer sentido aos clientes/consumidores. Isso é algo muito bacana: os participantes estão ali como parte da empresa, mas também pensando como os stakeholders. Com isso, o desfecho se torna relevante para todos os pontos dessa cadeia.
Faça se estiver preparado para mudar. Usar o Design Thinking como parte da elaboração ou reformulação dos modelos de negócios é para os fortes, ou melhor, para quem está disposto a mudanças. É o momento para colocar a mão na massa, testar suposições e ideias, encarar fracassos, voltar à estaca zero. É um processo que requer paciência, pois nem sempre uma só aplicação do Design thinking vai resultar em um plano de ação. Calma! Não estou oferecendo nada imediato ou milagroso, e sim um conjunto de técnicas para pensar, testar, validar e atualizar.
Por que o Design Thinking é tão inovador? Por vários motivos! O conceito utiliza dados (pesquisas, benchmarking), visões de mundo, pensamento visual, elaboração de protótipos (ou outras formas de testar as soluções) para transformar ideias em produtos, serviços, novos processos, mais conhecimento e INOVAÇÃO!
Esse infográfico do Sebrae é muito interessante e mostra como o DT já está no nosso dia a dia.
Leve com você esses cinco conceitos:
É claro que para esse método render bons frutos, os participantes devem considerar a realidade da instituição, afinal, a solução encontrada precisa ser viável e fazer sentido aos clientes/consumidores. Isso é algo muito bacana: os participantes estão ali como parte da empresa, mas também pensando como os stakeholders. Com isso, o desfecho se torna relevante para todos os pontos dessa cadeia.
Faça se estiver preparado para mudar. Usar o Design Thinking como parte da elaboração ou reformulação dos modelos de negócios é para os fortes, ou melhor, para quem está disposto a mudanças. É o momento para colocar a mão na massa, testar suposições e ideias, encarar fracassos, voltar à estaca zero. É um processo que requer paciência, pois nem sempre uma só aplicação do Design thinking vai resultar em um plano de ação. Calma! Não estou oferecendo nada imediato ou milagroso, e sim um conjunto de técnicas para pensar, testar, validar e atualizar.
Por que o Design Thinking é tão inovador? Por vários motivos! O conceito utiliza dados (pesquisas, benchmarking), visões de mundo, pensamento visual, elaboração de protótipos (ou outras formas de testar as soluções) para transformar ideias em produtos, serviços, novos processos, mais conhecimento e INOVAÇÃO!
Esse infográfico do Sebrae é muito interessante e mostra como o DT já está no nosso dia a dia.
Leve com você esses cinco conceitos:
Além de deixar no passado a resolução de problemas – ou criação – às cegas e o afastamento entre instituições, seus colaboradores internos e stakeholders, o Design Thinking é ainda mais inovador por promover essas cinco habilidades:
- Empatia: Coloque-se no lugar do cliente, do consumidor ou do colega que estará envolvido direta ou indiretamente nas mudança propostas pelo DT
- Experimentação: Visualize o mais rápido possível novas situações para compreender, melhorar e testar hipóteses, antes que tempo e dinheiro sejam desnecessariamente desperdiçados
- Colaboração: Pessoas trabalhando juntas para compreender vários pontos de vista e criar soluções que tenham um real impacto na vida das pessoas.
- Multidisciplinaridade: A riqueza de ideias está na diversidade de perfil dos participantes. Todos podem encontrar uma boa solução, não apenas o funcionário do setor X ou a equipe de gerentes. O Design Thinking é democrático e colaborativo. Quanto mais visões diferentes, mais ideias para serem amadurecidas e testadas.
- Liberdade: Não venha com pré-conceitos ou censuras. O ambiente para a prática do DT deve ser livre de julgamentos. Os participantes precisam se sentir parte do processo e com total liberdade para sugerir. Isso nos leva a outra afirmação: Design Thinking é um grande aliado da Cultura de Inovação (Cultura de inovação: você está preparado para isso?).
Compartilho com você nossos próximos workshops abertos:
- Curso Inovação em Modelos de Negócios, em parceria com a ESPM – dia 29 e 30/6 e 1/7, em São Paulo
- Workshop Design Thinking, em parceria com Escola de Governo – ENA – dias 13 e 14/7, em Florianópolis
- Workshop sobre Design Thinking, em parceria com Ornellas Consultores – dias 21 e 22/7, em São Paulo.
- Programa Advanced em Negócios Exponenciais, em parceria com Harvard Business Review Brasil – dias 29 e 30/7, em São Paulo
- Workshop Inovação em Modelos de Negócios e Organizações Exponenciais, em parceria com Sebrae SC e Kuanta Eventos – dias 15 e 16/9, em Florianópolis.
Essas datas não atendem as suas necessidades? Envia um email agora e vamos conversar sobre a possibilidade de realizar in company, desenhado sob medida para a sua organização.
Fonte Complementar 1: Maria Augusta Orofino - Cultura de inovação: você está preparado para isso?
Fonte Complementar 2: Maria Augusta Orofino - Empresas disruptivas: como identificar um modelo de negócio inovador?
Fonte Complementar 3: Maria Augusta Orofino - Nem tudo são flores. Conheça 3 desafios para empresas inovadoras
Fonte Complementar 4: Maria Augusta Orofino - Business Model You – um método para reinventar a carreira e a si mesmo
Fonte Complementar 5: Entenda o Design Thinking (SEBRAE)
Fonte Complementar 6: Wikipédia - Design Thinking
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