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quarta-feira, 3 de junho de 2015

OXFORD ECONOMICS E SAP DIVULGAM NOVAS DESCOBERTAS DO ESTUDO GLOBAL WORKFORCE 2020

Empresas com melhores práticas apostam em gestão talentos para enfrentarem novos desafios do mercado de trabalho
São Paulo – A SAP divulga novas descobertas da pesquisa Workforce 2020, estudo independente e global da Oxford Economics, apoiado pela companhia, que analisou milhares de empresas de alto e baixo rendimento em todo o mundo e comprovou, na prática, a correlação entre priorização dos investimentos na força de trabalho e melhores resultados financeiros. O estudo foi divulgado no ano passado.
O estudo define “alto crescimento” para empresas que informaram um valor de vendas maior do que a média ou crescimento de lucros durante os três últimos anos. Dos 2.700 executivos entrevistados, 15% informaram um crescimento de vendas acima da média, e 32% informaram um crescimento abaixo da média.
“Nosso objetivo, ao conduzir o Workforce 2020, foi o de testar uma antiga crença de muitos que trabalham em RH:  a de que priorizar questões sobre a força de trabalho melhora o desempenho da empresa”, explica Edward Cone, editor-chefe de Thought Leadership, da Oxford Economics. Os resultados demonstram uma clara divisão entre aqueles que estão posicionando suas empresas para o futuro do trabalho e aqueles que não estão. “Esperamos que essas descobertas destaquem que o talento realmente importa – e as empresas que não estão acompanhando as mudanças até o momento não podem mais ficar para trás”, conclui.
Veja abaixo algumas considerações que são características nas empresas com melhores práticas de gestão de talentos:
Planejamento para as mudanças demográficas da força de trabalho do futuro              
Executivos de empresas de alto desempenho tendem a ser mais interessados no futuro, mais adaptáveis às tendências da força de trabalho e a dar maior atenção às mudanças relativas ao ambiente de trabalho, Para eles, a entrada dos Millenials, também conhecidos como jovens da geração Y – nascidos entre 1980 e 2000 -, e o envelhecimento da força de trabalho são as duas mudanças que afetam suas estratégias de negócio.
”Todas as organizações criam estratégias de negócios. Mas transformá-las em resultados requer pessoas comprometidas, envolvidas e produtivas. A função de Recursos Humanos, portanto, nunca foi tão importante para o sucesso da empresa. O RH tem a oportunidade de encontrar, apoiar e gerar o talento que, por fim, gera um grande sucesso financeiro, uma conexão validada pelo estudo Workforce 2020”, diz Celso Matoso, vice-presidente de vendas para soluções SuccessFactors.
Recrutamento e retenção de melhores talentos
As empresas que mais crescem são as melhores quando se trata de atrair talentos de qualidade: 55% das empresas de alta performance dizem que estão satisfeitas com a qualidade dos candidatos recrutados para a maioria das posições. Em empresas de menor rendimento, esse índice cai para 46%. A falta de talentos nessas impacta toda a estratégia do local de trabalho.
Recompensa pelo mérito, não pelo cargo
A meritocracia é muito utilizada por empresas de alto crescimento: 65% dessas empresas são mais direcionadas para o mérito do que para os cargos, contra menos da metade das que têm um desempenho baixo.
“Acredito na mudança através dos recursos humanos e uma gestão de talentos eficiente é um diferencial significativo no mercado”, afirma Matoso. Segundo o executivo, a solução SuccessFactors torna a gestão de talentos mais estratégica e menos complexa.
Priorização dos problemas na força de trabalho nos “C-levels”
As empresas com maior desempenho priorizam os problemas da força de trabalho em um nível muito mais alto do que as que têm um desempenho menor, chegando até os níveis mais altos de gerência. Os executivos das empresas que têm um alto crescimento são significativamente mais propensos a dizer que questões envolvendo a força de trabalho influenciam diretamente a estratégia nos níveis de presidência (64% contra 49% das companhias com menor performance).
Quase um quarto dos executivos das empresas de menor performance dizem que os problemas na força de trabalho ficam em segundo plano no planejamento de negócios atual e que vão permanecer assim pelos próximos três anos.
Qualificação levada a sério
Mais da metade das empresas de alto desempenho dizem que oferecem programas de treinamento adicionais como um benefício para os colaboradores. Além disso, as empresas que têm um alto nível de crescimento são 16% mais inclinadas a programas de orientação do que nas empresas de baixo rendimento.
Sobre a pesquisa
A Oxford Economics é líder mundial em previsões e análise quantitativa para empresas e o setor governamental. Sediada em Oxford, na Inglaterra, com escritórios em Londres, Nova York e Cingapura e em outros lugares ao redor do globo, a empresa emprega mais de 90 profissionais entre economistas, especialistas e editores de negócios — uma das maiores equipes de macroeconomistas e especialistas em liderança.
Nota: O estudo define “alto crescimento” para empresas que informaram um valor de vendas maior do que a média ou crescimento de lucros durante os três últimos anos. Dos 2.700 executivos entrevistados, 15% informaram um crescimento de vendas acima da média, e 32% informaram um crescimento abaixo da média.

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